Planeta 1

A evolução do Planeta Terra.

Planeta 2

Todos colaborando. ''A união faz a força.''.

Planeta 3

As cores presentes em nosso planeta, que por muitos nada é valorizado.

Planeta 4

A tecnologia, vai evoluindo em nosso planeta, mas espero que não tire o bonito verde da nossa natureza.

Planeta 5

Eu te amo Planeta Terra.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Atuação das massas de ar [2]


Bolsões de ar influenciam o clima


Massas de ar são grandes bolsões de ar, ventos de escala planetária que se deslocam, por diferença de pressão, pela superfície terrestre, carregando consigo as características de temperatura, pressão e umidade da região em que se originaram. Para que uma massa de ar se forme é necessário que o ar fique estacionado durante algum tempo sobre uma região que tenha uma distribuição uniforme de temperatura, de modo que o ar possa adquirir suas características. A essas regiões damos o nome de regiões de origem das massas de ar.

À medida que se deslocam, as massas de ar sofrem a influência de outras massas de ar, com as quais trocam calor. Ou seja, da mesma forma como interferem nas condições do tempo, as massas vão sendo influenciadas pelas condições dos lugares por onde passam, até que as características do ar no interior da massa se igualem às do ar do exterior. Então, a massa de ar se dissipa.

Geralmente, as características das massas de ar são muito simples: as oceânicas são úmidas - e as continentais, com raras exceções, secas; as tropicais e equatoriais são quentes - enquanto as temperadas e polares são frias.

Classificação

As massas de ar se classificam em três grandes grupos: massas equatoriais, massas tropicais e massas polares.



  • Massas Equatoriais: são as massas que se formam nas proximidades do Equador, ou seja, nas áreas de baixas latitudes. São as massas de temperaturas mais elevadas que existem - e apresentam, portanto, baixas pressões em seu interior. A massa equatorial oceânica é, em geral, a massa mais úmida de todas, enquanto a continental, embora muito quente, é um pouco menos úmida. 







  • Massas Tropicais: são as que se formam nas proximidades de cada um dos trópicos - Câncer e Capricórnio -, geralmente em latitudes subtropicais, tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul. São massas muito quentes, com pressões médias e baixas, sendo a de origem oceânica bem mais úmida que a continental. 







  • Massas Polares: são as massas que se formam nas proximidades dos círculos polares ártico e antártico, sempre em latitudes superiores a 50o. São as massas mais frias que existem e, portanto, são também massas de pressão muito alta. A continental é a mais fria e mais seca de todas, enquanto a marítima, por ser um pouco úmida, não apresenta temperaturas muito baixas.

    Massas de ar que atuam no Brasil

    O ar atmosférico está sempre em movimento, na forma de massa de ar ou de vento. Se uma massa de ar possui características particulares de temperatura e umidade, torna-se responsável pelo tempo e, portanto, pelo clima de uma área. Dependendo da estação do ano, as massas avançam para o território brasileiro ou dele recuam. Seus avanços ou recuos é que vão determinar o clima.

    Quando duas ou mais massas de ar de características diferentes se encontram, elas não se misturam. Forma-se entre elas uma zona de transição, que recebe influências das massas envolvidas e que, por isso, se apresenta como uma zona de instabilidade meteorológica. Essa faixa de ar recebe o nome de frente.

    Quando ocorre o encontro de duas massas quentes, forma-se uma frente quente. Quando há o encontro de duas massas frias, ou de uma fria e uma quente, forma-se um frente fria. No caso do Brasil, destaca-se o fato de que o nosso território recebe a influência de cinco grandes massas de ar, conforme quadro abaixo:

    Massas
    Características
    Massa Equatorial Atlântica(mEa)Quente e úmida, dominando a parte litorânea da Amazônia e do Nordeste em alguns momentos do ano, tem seu centro de origem no Oceano Atlântico.
    Massa Equatorial Continental (mEc)Quente e úmida, com centro de origem na parte ocidental da Amazônia, domina a porção noroeste da Amazônia durante quase todo o ano.
    Massa Tropical Atlântica (mTa)Quente e úmida, originária do Oceano Atlântico, nas imediações do trópico de Capricórnio, exerce enorme influência sobre a parte litorânea do Brasil.
    Massa Tropical Continental (mTc)Quente e seca, se origina na depressão do Chaco e abrange uma área de atuação muito limitada, permanecendo em sua região de origem durante quase todo o ano.
    Massa Polar Atlântica (mPa)Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no inverno, quando entra no Brasil como uma frente fria, provocando chuvas e queda de temperatura.

    Observação: o território brasileiro sofre a ação de cinco massas de ar. Três delas são mais atuantes durante o todo o ano: a Equatorial Continental, a Tropical Atlântica e Polar Atlântica que, embora ocorra com mais frequência no inverno, quando entra no Brasil, como uma frente fria, pode ocorrer também em outros meses do ano.





  • Atuação das massas de ar [1]


    Correntes de ar e variação climática


    As correntes de ar têm forte influência sobre as condições de clima. Entenda por quê e como isso ocorre.

    As correntes marítimas quentes elevam a temperatura das regiões litorâneas einsulares de alta latitude e podem ser responsáveis pela maior umidade. O aquecimento da costa atlântica européia, a amenização das temperaturas da costa oeste da Noruega e a umidade das ilhas britânicas são exemplos da ação da corrente do golfo que tem origem nas baixas latitudes do mar das Antilhas.

    As correntes marítimas frias, além de resfriarem as regiões costeiras podem, em certas circunstâncias, impedir a penetração da umidade no continente e formar climas secos. É o caso do deserto de Atacama, no norte do Chile. A massa de ar quente e úmida que segue em direção ao continente, se resfria ao cruzar a corrente fria de Humboldt (corrente do Peru). A queda de temperatura do ar provoca a condensação e a formação de chuvas sobre o oceano Pacífico e a massa de ar perde toda a umidade antes de atingir o continente.

    Fenômeno semelhante ocorre no outro lado da América do Sul, na costa atlântica. No sul da Argentina, onde está situado o extenso deserto frio da Patagônia, o movimento da corrente fria das Malvinas (Falklands) condensa o ar úmido proveniente do Atlântico e as chuvas caem antes de penetrar no continente. Outro exemplo é o deserto da Namíbia, na costa atlântica meridional da África, devido à ação da corrente de Benguela.

    O mar e as massas de ar

    A maritimidade (proximidade do mar) é um fator de suavização das temperaturas, contribuindo para que haja menor variação entre as temperaturas máximas e mínimas. Isso é decorrência das diferenças existentes entre o comportamento térmico dos oceanos e dos continentes. No interior dos continentes, o aquecimento é mais rápido, mas também é mais rápida a liberação do calor.

    Os oceanos, embora demorem mais para aquecer, conservam o calor por mais tempo. Desse modo, os lugares situados próximos ao mar têm uma amplitude térmica menor, enquanto que lugares mais afastados têm amplitude maior, isto é, variação mais acentuada de temperatura.

    O principal fator climático é a circulação das massas de ar, responsável pela dinâmica da atmosfera. As massas de ar têm ação numa superfície mais abrangente e, portanto, sobrepõe-se aos fatores locais (como altitude, maritimidade, altitude, etc.). Elas adquirem as características de temperatura e umidade da região onde têm origem e transmitem estas características por onde passam ou onde ficam relativamente estacionadas, durante um determinado tempo.

    Tipos de Chuva

    Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d’água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da terra. Formas de precipitação: chuva, neve, granizo, orvalho e geada. Sendo que os dois últimos ocorrem por deposição na superfície terrestre.

    Existem três principais tipos de chuvas, que estão relacionados com fatores que a originaram. As chuvas podem ser orográficasciclônicas ou convectivas.

    Chuvas orográficas

    É originada quando uma massa de ar úmido que se desloca, encontra uma barreira topográfica (serra, montanha, etc), e é forçada a elevar-se, ocorrendo queda de temperatura seguida da condensação do vapor d’água eformação de nuvens. Chuvas orográficas apresentam pequena intensidade, e longa duração. Veja abaixo um esquema de como ocorrem:
    Chuva orográfica
    Chuva orográfica

    Chuvas ciclônicas ou Frontais

    Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio). São caracterizadas por, serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada e abrangem grande área. Abaixo seguem as maneiras com que as frentes quentes e frentes frias se distribuem, originando a precipitação (chuva).
    chuva ciclonica
    Chuva ciclônica ou frontal

    Chuvas convectivas

    São chuvas causadas pelo movimento de massas de ar mais quentes que sobem e condensam. As chuvas convectivas ocorrem principalmente, devido à diferença de temperatura nas em camadas próximas da atmosfera terrestre. São caracterizadas por serem de curta duração porém de alta intensidade e abrangem pequenas áreas.
    Chuva de convecção
    Chuva de convecção

    Principais tipos climáticos do Brasil

    Tipos climáticos brasileiros 

    No Brasil, o espectro de temperaturas revela a presença de dois vastos conjuntos climáticos - os climas quentes ou tropicais e os climas mesotérmicos ou subtropicais. A atuação das massas de ar e as precipitações permitem distinguir diversos tipos climáticos. 

    As correntes marinhas do Atlântico ocidental exercem influência sobre a circulação atmosférica no Brasil. 
    O clima equatorial exibe elevadas temperaturas e pequena amplitude térmica anual. As médias anuais são sempre superiores a 24°C, e as médias do mês mais frio, sempre superiores a 21°C. A diferença entre as médias do mês mais quente e as do mês mais frio não ultrapassam 2°C ou 3°C, menores, portanto, que as amplitudes térmicas diárias. Contudo, em virtude da alta umidade relativa do ar e da forte nebulosidade, não se registram meses tórridos ou temperaturas diárias excessivamente elevadas. 

    O que distingue o clima equatorial é o volume das precipitações. Sob a atividade permanente da mEc (massa equatorial continental), os totais de chuvas variam entre um mínimo de l .800mm e máximos que se aproximam de 3.500mm, perto da fronteira com a Colômbia. Não há uma estação seca configurada: em todo o domínio, praticamente não se registram meses com precipitações inferiores a 60mm. 

    O clima tropical também é quente, com médias anuais superiores a 21°C. Contudo exibe maior variedade térmica que o equatorial: no interior do seu domínio, as áreas em maiores latitudes e altitudes podem ter médias próximas a 18°C em julho. As amplitudes anuais são menores que as diárias, mas superam as do clima equatorial, podendo chegar a 7°C. 

    A característica distintiva desse tipo climático é a alternância entre uma estação chuvosa de verão e uma estiagem de inverno. Durante o verão austral, a ZC/T (Zona Continental Tropical) desloca-se para a Bolívia, e a mEc domina o Brasil central. Nessa época, as precipitações são abundantes e resultam, principalmente, da convecção. No inverno, o predomínio passa para a mTa (massa tropical atlântica). As altas pressões condicionam tempo estável, céu claro e baixa umidade do ar. A invasão eventual da mPa é antecedida por linhas de instabilidade que provocam tempestades tropicais. 

    O clima semi-árido distingue-se do tropical pela fraca atuação da mEc, o que condiciona estiagens ainda mais prolongadas e totais pluviométricos menores. Na extensa mancha semi-árida do Sertão nordestino, ocorre larga variação da estação seca, que dura entre seis e onze meses. As chuvas concentram-se no verão e início do outono, quando podem ser torrenciais e provocar inundações. 

    Contudo a característica mais marcante desse tipo climático não é a escassez das precipitações, mas a sua irregularidade. Quando as chuvas de janeiro ou fevereiro não caem – ou são pouco intensas – instala-se um ano de seca. Periodicamente, registram-se períodos de seca de alguns anos, nos quais as precipitações ficam bastante abaixo do normal. 

    Clima tropical atlântico abrange a fachada oriental nordestina, incluindo as planícies litorâneas e as vertentes orientais dos planaltos, desde o Rio Grande do Norte 

    até quase o extremo sul da Bahia. A sua característica distintiva é o regime de precipitações, que apresenta totais pluviométricos elevados, em torno de l.500mm, com chuvas concentradas nos meses de outono e inverno. O climograma de Recife (PE) é representativo desse regime: embora não exista estação verdadeiramente seca, as grandes chuvas ocorrem entre abril e julho. 

    O clima tropical de altitude apresenta regime de chuvas concentradas no verão. O seu traço distintivo não se encontra nas precipitações, mas nas temperaturas. Nos planaltos e nas serras da metade leste de São Paulo, do sul de Minas Gerais e de uma estreita faixa ocidental do Rio de Janeiro, as médias anuais ficam entre 18°C e 21°C, e as médias de julho, abaixo de 18°C. Na Serra da Mantiqueira, há uma mancha com médias de julho entre 12°C e 15°C. Nessa mancha, estão as cidades turísticas de Campos do Jordão (SP) e Monte Verde (MG), à altitude de l.600 metros, que apresentam temperaturas ainda menores. A média anual de Campos do Jordão não chega a 14°C. 

    O clima subtropical domina toda a Região Sul, além do extremo sul de São Paulo e do Mato Grosso do Sul. Distingue-se de todos os demais climas brasileiros pelos padrões da circulação atmosférica. A mEc exerce influência restrita, de tal forma que no verão atinge apenas a latitude do norte do Paraná. Por outro lado, a mPa (massa polar atlântica) exerce influência ampla, que é dominante durante o inverno. 

    As temperaturas permitem distinguir dois subtipos do clima subtropical. As áreas mais elevadas, na porção leste e no centro da região, exibem médias anuais inferiores a 18°C, e médias de janeiro em tomo de 22°C ou 23°C. Esse é o clima subtropical com verões brandos. Já as áreas mais baixas, na parte oeste da região e nas planícies litorâneas do Paraná e de Santa Catarina, exibem médias anuais superiores a 18°C, e médias de janeiro próximas de 24°C. Na Campanha Gaúcha, o mês mais quente tem médias superiores a 24°C. Esse é o clima subtropical com verões quentes, bem representado pelo climograma de Porto Alegre (RS).

    Principais problemas do relevo brasileiro

    Região Centro-Oeste (www.portalbrasil.net)
    O clima da região é tropical semi-umido, com frequentes chuvas de verão. A vegetação, de cerrado nos planaltos, é variada no Pantanal. No sudoeste de Goiás e no oeste de Mato Grosso do Sul, o solo é fértil, em contraste com a aridez do nordeste goiano. Os recursos minerais mais importantes são calcário (em Goiás e Mato Grosso), água mineral, cobre, amianto (no norte goiano), níquel e ferro-nióbio (em Goiás). O Brasil é o maior produtor mundial de nióbio, muito utilizado na indústria automobilística. Em Mato Grosso, aumenta a exploração da madeira, cuja retirada predatória cria um dos mais graves problemas ambientais do estado.

    Principais Unidades do relevo brasileiro: Aziz Ab'Saber




















    Relevo do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre todos osplanaltos e planícies do território brasileiro.
    O Brasil é um país de altitudes modestas. Cerca de 40% do seu território encontra-se abaixo de 200 m de altitude, 45% entre 200 e 600 m, e 12%, entre 600 e 900 m.
    O Brasil não apresenta grandes formações montanhosas, pois não existe nenhum dobramento moderno em seu território.
    Tradicionalmente, o relevo do Brasil é dividido de acordo com a classificação de Ab'Saber, respeitado geógrafo paulista, pioneiro na identificação dos grandes domínios morfoclimáticos nacionais. Sua classificação identifica dois grandes tipos de unidades de relevo no território brasileiro: planaltos e planícies.

    Estrutura Geológica do Brasil



    Área de mineração na Serra dos Carajás, nesse local é extraído minério de ferro formado em escudos cristalinos.
    A realização de estudos direcionados ao conhecimento geológico é de extrema importância para saber quais são as principais jazidas minerais e quantidade que existe no subsolo. Tal informação proporciona o racionamento da extração de determinados minérios, de maneira que não comprometa sua reserva para o futuro. 

    A superfície brasileira é constituída basicamente por três estruturas geológicas: escudos cristalinos, bacias sedimentares e terrenos vulcânicos. 

    • Escudos cristalinos: são áreas cuja superfície se constituiu no Pré-Cambriano, essa estrutura geológica abrange aproximadamente 36% do território brasileiro. Nas regiões que se formaram no éon Arqueano (o qual ocupa cerca de 32% do país) existem diversos tipos de rochas, com destaque para o granito. Em terrenos formados no éon Proterozoico, são encontradas rochas metamórficas, onde se forma minerais como ferro e manganês. 

    • Bacias sedimentares: estrutura geológica de formação mais recente, que abrange pelo menos 58% do país. Em regiões onde o terreno se formou na era Paleozoica, existem jazidas carboníferas. Em terrenos formados na era Mesozoica, existem jazidas petrolíferas. Em áreas da era Cenozoica ocorre um intenso processo de sedimentação, correspondem às planícies. 

    • Terrenos vulcânicos: esse tipo de estrutura ocupa somente 8% do território nacional, isso acontece por ser uma formação mais rara. Tais terrenos foram submetidos a derrames vulcânicos, as lavas deram origem a rochas, como o basalto e o diabásio, o primeiro é responsável pela formação dos solos mais férteis do Brasil, a “terra roxa”.

    sexta-feira, 22 de julho de 2011

    O Relevo Brasileiro

    Relevo Brasileiro

    Introdução

    O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo.

    Classificações de relevo

    Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisador Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.

    Características do relevo brasileiro

    O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.

    O relevo brasileiro apresenta-se em :

    Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
    Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
    Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
    Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
    Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras.

    Pontos Culminantes do Brasil

    Pico

    Serra

    Altitude (m)

    da Neblina

    Imeri (Amazonas)

    3.014

    31 de Março

    Imeri (Amazonas)

    2.992

    da Bandeira

    do Caparaó (Espírito Santo/Minas Gerais)

    2.890

    Roraima

    Pacaraima (Roraima)

    2.875

    Cruzeiro

    do Caparaó (Espírito Santo)

    2.861

    Share

    Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More